Alice Zeniter na FLUP

14 de maio

FLUP – Sala de Reuniões | 14 de maio 2024 | 10h00

Casa dos Livros | 14 de maio 2024 | 18h00

 

Alice Zeniter nasceu em 1986. Publicou o primeiro romance em 2003, Deux moins un égal zéro, na editora Petit Véhicule, aos 16 anos. De seguida, estudou na École normale supérieure, tendo mais tarde publicado Jusque dans nos bras (2011).

Deu aulas de francês na Hungria onde viveu alguns anos. Foi assistente-estagiária de encenação na companhia de teatro Krétakör.

Publicou em seguida outros seis romances, nomeadamente Sombre dimanche (Albin Michel, 2013), Juste avant l’oubli (Flammarion, 2015 – J’ai lu, 2016), L’Art de perdre (Flammarion, 2017 – J’ai lu, 2019) e Comme un empire dans un empire (Flammarion, 2020 – J’ai lu, 2021).

Enquanto dramaturga e encenadora, recebeu vários prémios, entre os quais o Prémio Livre Inter, o Prémio dos Leitores do L’Express, o Prémio da Closerie des Lilas em 2013, o Prémio Renaudot dos Estudantes 2015 e o Prémio Goncourt dos Estudantes em 2017.

Alice Zeniter também escreveu para o teatro, nomeadamente Spécimens humains avec monstres (2011), Un ours, of course ! (Actes Sud, 2015) e Hansel et Gretel, le début de la faim (2018).

• Prémio Goncourt dos Estudantes para L’Art de perdre 2017
• Prémio Landerneau para L’Art de perdre 2017
• Prémio das Livrarias de Nancy Le Point para L’Art de perdre 2017
• Prémio literário Le Monde para L’Art de perdre 2017

A convite dos serviços culturais da Embaixada de França e do Instituto Francês de Portugal, e em articulação com a Associação Portuguesa de Estudos Franceses e o Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, Alice Zeniter terá um encontro com os estudantes de Estudos Franceses da Faculdade de Letras da Universidade do Porto a 14 de maio às 10.00 (sala de reuniões 1), e apresentará uma performance literária a 14 de maio às 18.00 na Casa dos Livros da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Campo Alegre).

Duas obras da escritora serão objeto de particular atenção: L’Art de perdre e Je suis une fille sans histoire, com tradução para português europeu prevista para breve na BCF Editores (Lisboa).

As representações das mulheres na literatura, o feminismo capitalista, o não-desejo de filhos, a crise ecológica e o colapso estão no centro das suas (nossas) reflexões.

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