“Este ensaio, dizia, ecoa outros. Por um lado, retoma dúvidas que ficaram por resolver – e que decerto também não se esgotarão nestas páginas (um ensaio não pretende exorcizar as questões que o assombram, mas torná-las mais assombrosas). Por outro lado, um eco não precisa de ser simples iteração de palavras anteriores, enfraquecidas: talvez lhe caiba mostrar, na insistência das suas reverberações, os harmónicos de uma pergunta incessante, tenaz, furiosa, plural, insaciável.” (p. 11)
DOI: https://doi.org/10.21747/978-989-9193-21-5/con
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