Diogo Martins nasceu em 1986 e é natural de Nine, do concelho de Vila Nova de Famalicão. Doutorado em Teoria da Literatura pela Universidade do Minho, iniciou em 2017 um projecto de pós-doutoramento intitulado Ousar corromper: (o)caso retratístico em Rui Nunes, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Escreve, desde 2018, sobre literatura, poesia e cinema para a revista Vila Nova e colabora regularmente com a Terceira Pessoa, associação de artes performativas sedeada em Castelo Branco, com a qual publicou dois livros de fotografia e ensaio: Inside/Outside (2015) e Dizer Adeus às Coisas, seguido de Uma Teoria da Imagem (ou A Performance do Mundo), com fotografia de Nuno Leão (2018). Em 2020, integrou o colectivo Rastro, Margem, Clarão, um projecto transdisciplinar da Terceira Pessoa em torno da escrita de Rui Nunes e, no âmbito desse projecto, escreveu o ensaio que acompanha as imagens da fotógrafa Susana Paiva no livro Na imprecisa visão do vento (2020). Organizou uma antologia poética de Raul de Carvalho intitulada Lâmpadas Acesas Para Aumentar O Dia (ed. Língua Morta, 2020).