Embora curto, este texto de Philippe Lacoue-Labarthe é um labirinto infinito, e a tarefa de o atravessar, de ler, de tentar entender, infinita também. Em parte, porque se trata de um sonho, ou da tentativa de narrar um sonho. Mas também porque se trata de um texto, um texto sobre outro texto, o de Borges, e não só. E também um texto sobre outro tempo, passado, embora sempre presente, suspenso como se tivesse em limbo.
DOI: https:/doi.org/10.21747/978-972-36-2015-3/pre
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