Este texto estuda o género frequentemente desprezado da fotonovela de uma grande variedade de perspectivas: histórias, culturais e narratológicas. Os primeiros exemplos da fotonovela eram vistos simultaneamente como uma novidade total e um terrível anacronismo, e toda a história do género é interpretada à luz da tentativa de lidar com esta dificuldade. Neste processo, as noções gémeas de auto-ironia e paródia assumem um papel crucial, como é demonstrado pela dramatização precoce do meio em O Sheik Branco de Fellini.
DOI: https:/doi.org/10.21747/978-989-9082-40-3/fot
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