Um calcanhar partido, um braço quebrado excitam vivamente o espírito em direção a um corpo que se tornou impossível, que a infância viveu muito simplesmente na indissociação, depois na mastigação, cuja memória foi toda como que atormentada. Fantasia da beleza e da plenitude de um corpo ao qual nenhum mármore nem nenhum escultor saberiam chegar, e do qual o fragmento deixa a possibilidade, ou a esperança.