Dos textos de Dulac incluídos neste volume, nasce a imagem de uma autora completa, que pensou a arte que escolheu para si com o mesmo arrebatamento com que a praticou. A melancolia que por vezes demonstra em relação a uma inelutável rigidez do sistema e das dinâmicas que o habitam em nada perturba uma emotiva crença no futuro do cinema. E é este arrojado impulso para o amanhã que torna este conjunto de artigos tão precioso para compreender o cinema mudo francês como para questionar a criação cinematográfica dos nossos dias.
DOI: https:/doi.org/10.21747/978-972-36-2010-8/que
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