Repto, Rapto (alguns ensaios)

Joana Matos Frias

Repto. Rapto. É nesta exacta medida que a poesia portuguesa contemporânea é agónica: ela constrói-se como dicção crítica, ela interroga e questiona as representações do senso comum, ela faz-se pela mão de autores implicados que convocam leitores implicados, ela é trangenérica porque rejeita as diferenciações impostas e prefere associar a intensidade lírica à extensão narrativa, ela propõe mundos e formas de vida alternativos face à hegemonia económico-financeira, ela adopta uma atitude de representação funcional naturalista e de fantasia concretizante.

 

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Publication
April 2014
ISBN
9789723613711
Publisher
Edições Afrontamento

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